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Sunday, February 13, 2011

CARNAVAL 2011 VAI TER MUITAS DROGAS

Foi deflagrada neste sábado (12.02.2011), a operação em série, nominada “CARNAVAL SEM DROGAS”, nas cidades da área de atuação e cobertura da 5ª CIPM, com sede em Paulistana-PI, e que, na sua primeira etapa, culminou com a prisão em flagrante por tráfico de drogas do indivíduo JUCENILDO JUVENAL PEREIRA, natural de Paulistana-PI.
Preso em outras duas oportunidades anteriores, nos Estados de São Paulo e Pernambuco, em poder do autuado foram encontrados cerca de 300 gramas de maconha, 12 (doze) pedras de crack e 05 (cinco) cápsulas de cocaína, além de seis munições deflagradas e uma bainha de revólver.
De acordo com o Capitão FELIPE, Comandante da 5ª Companhia Independente de Paulistana, as oito prisões de membros da gangue do tráfico, realizadas na cidade de Paulistana-PI e região desde agosto de 2010 (quando assumiu o comando da Companhia em substituição ao Capitão Félix), são frutos de um compromisso sério assumido de combate ao tráfico e disseminação de drogas na região, em consonância com as determinações e as metas do Governo do Estado.
Assevera ainda, o Cap FELIPE, que os serviços de inteligência da PM e da Polícia Civil locais estão trabalhando em perfeita consonância e harmonia entre si, planejando e investigando envolvidos e responsáveis pelo fornecimento da droga na região.
Finaliza o Comandante local dizendo que ainda são modestos os nossos resultados, porém, o grande objetivo está para ser alcançado e os grandes envolvidos e responsáveis pelo tráfico na cidade irão cair.

Friday, December 10, 2010

Sérgio Cabral está defendendo dentro de um acordo internacional a legalização da maconha.

Legalizar a maconha é vista como um perigo para o brasileiro, segundo todas as pesquisas de opinião. Essa posição é geralmente confundida como estímulo ao uso. Daí a coragem e a lucidez do governador do Rio, Sérgio Cabral, que está defendendo, dentro de um acordo internacional, a legalização da maconha. Ele acha (e com razão) que essa medida não é ideal, mas traria menos danos. O acordo dele é fundamentado em estudos científicos: a maconha causa menos problemas do que álcool e tabaco. E muito menos ainda do que as demais drogas.

Além disso, se a produção da maconha fosse legalizada, seria possível tentar zelar pela qualidade do produto. Há cientistas que defendem, como todos sabem, que essa droga tem efeito terapêutico, em determinados casos. Uma produção controlada poderia, segundo ele, levar à geração de uma maconha com efeitos menos deletérios, graças à engenharia genética.

Tirando a maconha de cena e transformando-a num problema de saúde, o poder público e a polícia, na visão do governador do Rio, poderiam se concentrar nas drogas mais pesadas.